Os Novos Mutantes Ganha novo Teaser Trailer

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Os Novos Mutantes Ganha novo Teaser Trailer

Por Aroldo

Os Novos Mutantes Ganha novo Teaser Trailer

Os Novos Mutantes Ganha novo Teaser Trailer

Os Novos Mutantes ganhou novo trailer nessa quinta feira ( dia 16 ) divulgado pela 20th Century Studios.

O último capítulo da franquia será produzida pela Fox e finalizada pela Disney. Além disso, o estúdio anunciou que a adaptação da Marvel terá um painel na Comic-Con@Home, evento virtual da convenção, com participação do diretor Josh Boone e elenco em 23 de julho.

Dentre os atores, estarão Maisie Williams, Anya Taylor-Joy, Charlie Heaton, Alice Braga, Blu Hunt e Henry Zaga. Já a nova prévia tem como destaque os poderes da personagem Magia, vivida por Taylor-Joy, armada com sua brilhante espada sobrenatural em belas cenas de ação.

Além disso, apresenta o visual de outros mutantes, em especial Sam/Míssil (Heaton) e Bobby/Mancha Solar (Zaga), muito semelhante às clássicas aparências nos quadrinhos, enquanto lutam para escapar da secreta instalação. Confira:

E vocês gostaram? Ou são sensatos como eu e acham que vai ser outra bomba de algo relacionado a X-Men? Comentem.

Veja também:

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NGFCAST Pocket 11 - The Last of Us

NGFCAST Pocket 11 – The Last of Us

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Vamos voltar para 2013 de lembrar dessa obra prima da NAUGHTY DOG para Playstation 3, o aclamado : The Last of Us.

Kdu O Nerd mais Velho do Mundo e Adriano Holmes o Índio Nerd do Norte recebem Peter Parker Pedro Prado do BurnCast e Loba da Mero Studio  para relembrar como passaram a parte do gerador, qual o personagem mais marcante para cada um e o momento mais emocionante dessa jornada! Prepare seu headphone e venha ouvir os momentos mais emblemáticos desse jogo sensacional!
E continue acompanhando os episódios do NGFCast que em breve falaremos de The Last of Us – Parte II

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The Last of Us Part II - como o Boss “Rei dos Ratos” foi criado

The Last of Us Part II – como o Boss “Rei dos Ratos” foi criado

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The Last of Us Part II - como o Boss “Rei dos Ratos” foi criado

Por Aroldo

The Last of Us Part II - como o Boss “Rei dos Ratos” foi criado

Monstro foi criado com vários atores unidos ( Spoilers a Seguir )

“Rei dos Ratos” é um Boss Fight de The Last of Us – Parte II Se você jogou ou assistiu alguma gameplay do game, provavelmente deu de cara com esse monstrão assustador ( eu me borrei todo ) que encontramos na segunda metade do game.

O “Rei dos Ratos”, como é conhecido, se encontra no subterrâneo do hospital, onde viveu por 24 anos sofrendo diversas mutações até se transformar na criatura horrorosa que testemunhamos na jogatina.

A luta contra esse “chefão” é desafiadora não só por sua aparência nojenta, mas também por conta do seu poder de destruir a Abby de maneiras terríveis em apenas um ataque. Não viu e ficou curioso? Veja a cena:

Para matar a curiosidade de alguns fãs, o desenvolvedor Jeremy Yates publicou em seu Twitter algumas imagens revelando os bastidores da criação do monstro durante o processo de captura de movimentos.Veja a imagem e o vídeo logo abaixo:

Essa parte do Game me lembrou Aliens O Resgate. E vocês? Qual parte do game mais gostaram? Comentem.

Veja também:

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henry cavill monta pc gamer

HENRY CAVILL MONTA PC GAMER E VIRALIZA

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HENRY CAVILL MONTA PC GAMER E VIRALIZA

Por Aroldo

henry cavill monta pc gamer

Henry Cavill Monta Pc Gamer e Viraliza

Henry Cavill está aproveitando o isolamento social para se dedicar a habilidades que não sejam apenas a atuação ( que nem é tão boa habilidade assim, convenhamos ). Nosso Geralt de Rivia Bonitão agora resolveu ele mesmo montar um computador super potente para poder jogar.

A gente já sabia que ele gosta bastante de games, mas agora o ator mostrou que também pode montar sozinho o seu PC gamer. Em uma publicação em seu Instagram, Cavill mostrou o processo para conseguir que seu computador ficasse do jeito certo.

Em um divertido vídeo, o Superômi colocou até mesmo uma trilha-sonora sensual e romântica para o momento, enquanto registra os equipamentos e peças que comprou. E, é claro, não é algo fácil montar um PC desses sozinho, então o ator aparece confuso com os manuais de instrução em diversos momentos, provando ser gente como a gente.

Quando tudo parece que deu certo,Henry Cavill percebe que um número ficou de ponta-cabeça. Ele é obrigado a abrir tudo novamente para consertar e, então, pode finalmente jogar.

Assista ao vídeo:

“Esse tipo de material não é para todos… Espectadores estão avisados. Você talvez veja muitas partes que você não tenha visto antes”, brincou Kal-EL

E você, acha que montaria um PC Gamer melhor que o Superman? comente.

Veja também:

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Tartarugas Ninja: O último Ronin pode inspirar série live-action sombria

Tartarugas Ninja : O último Ronin pode inspirar série live-action sombria

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Tartarugas Ninja: O último Ronin pode inspirar série live-action sombria

Por Aroldo

Tartarugas Ninja: O último Ronin pode inspirar série live-action sombria

Tartarugas Ninja volta as origens sombrias! Um rumor publicado pelo CinemaSpot, é que As Tartarugas Ninja, terá uma série live action e está sendo desenvolvida pelo CBS All Access, com apoio da Paramount Pictures e Nickelodeon

O que chamou a atenção é que, diferente dos quadrinhos, séries e filmes recentes, a nova live-action terá uma abordagem mais adulta, inspirada na HQ Teenage Mutant Ninja Turtles: The Last Ronin (As Tartarugas Ninja: O Último Ronin).

Nesta minissérie, que será publicada pela IDW Publishing, temos uma Nova York sitiada, dentro de um futuro pós-apocalíptico, onde um solitário tartaruga ( que não foi revelado quem é , mas eu chuto Michelangelo ) está em missão para vingar sua família e amigos.

A história conta como três dos quatros irmãos foram mortos e o único sobrevivente procurará vingança, usando as armas de seu irmãos falecidos.

Essa história, considerada a mais sombria da franquia, recebeu um esboço em 1987 por Kevin Eastman e Peter Laird, e ficou engavetada desde então.

E vocês Nerds, o que acharam? Eu prefiro as Tartarugas Ninja  no estilo mais cômico dos desenhos dos anos 80 e dos filmes clássicos, principalmente ” As Tartarugas Ninja O Segredo do Ooze” . Ja lembro do Vanila Ice e seu “Go Ninjas Go Ninjas Go..”

Veja também:

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MadCast – EP13 Donald vs Patolino ft. NGFCAST

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MadCast - EP13 Donald vs Patolino ft. NGFCAST

Por Vê Madero e Caio

Olá madis, no episódio de hoje, nos juntamos com o Kdu do NGFCAST, para decidirmos de uma vez por todas qual é o maior pato dos desenhos. No quadro Modo Co-op discutimos um pouco sobre a experiência dos desenhos clássicos em grupo

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NGFCAST Pocket 10 – O Cut do Snyder

NGFCAST Pocket 10 - O Cut do Snyder!

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Complementando nosso NGFCAST sobre o Snyderverso DC, vamos falar do tão aguardado por todos, o famigerado Snyder CUT!

Kdu O Nerd mais Velho do Mundo, Vanessa e Adriano Holmes o Índio Nerd do Norte recebem Ve Madero do MadCast e tentam convencer ela de que esse não vai ser um filme tão melhor pior assim.( ou será que ela que convence a gente? )

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Star Wars: Império Contra-Ataca topo de bilheteria nos EUA

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Star Wars: Ímperio Contra-Ataca topo de bilheteria nos EUA

Por Aroldo

Apesar de ter sido lançado há 40 anos atrás , Star Wars: Império Contra-Ataca”(1980) retornou ao topo das bilheterias nos Estados Unidos neste fim de semana. Isso se deu porque os cinemas drive-in estão reexibindo alguns clássicos durante a pandemia.

De acordo com o Deadline, o Episódio V da franquia de George Lucas arrecadou, até o momento, US$ 175 mil na sexta-feira ( dia 10) e sábado ( dia 11), e deve concluir o intervalo até segunda-feira entre os US$ 400 mil e US$ 500 mil. São, em média, 483 salas abertas de cinema.

Os drive-in estão funcionando enquanto os cinemas convencionais não reabrem e não há novos filmes passando. Desta forma, quem está dominando as bilheterias neste fim de semana é a Disney, com “Star Wars V“ em primeiro, “Pantera Negra” atrás com US$ 110 mil, e “Divertida Mente”, com US$ 106 mil, em terceiro lugar.

SW: Império Contra-Ataca adquiriu um total de US$ 290 milhões só nos Estados Unidos. Contando com o restante do mundo, chega a US$ 547,9 milhões. O último filme lançado pela saga, “Ascensão Skywalker”, levou mais de US$ 1 bilhão em bilheterias mundiais. ( nem da pra imaginar a quantidade de banana que da pra comprar com isso )

Particularmente eu prefiro os clássicos da saga e meu favorito é o Retorno de Jedi.

E vocês ? Qual seu filme preferido da saga Star Wars! Comentem!

Veja também:

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MadCast – EP12 Batman nas HQ’s

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MadCast - EP12 Batman nas Hq's

Por Vê Madero e Caio

Olá madis, no MadCast dessa semana batemos um papo sobre o Cavaleiro Negro, um pouco da origem dele, dos seus companheiros e inimigos. Além disso, no Modo Co-op, falamos um pouco sobre a experiência Batman em grupo.

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Pessimismo em The Last of Us – Parte 2 (com spoilers)

Pessimismo em The Last of Us - Parte 2 (com spoilers)

Por Eulalio Ramos

The Last of Us – Parte 2, aesperada sequência do aclamado The Last of Us (2013) foi finalmente entregue aos fãs em junho de 2020. Enquanto para uns a The Last of Us – Parte 2 deixa sob a pele os sentimentos mais intensos que uma obra de arte pode extrair, para outros, foi um balde de água fria. “Meus personagens foram deturpados”, “forçaram a humanização da vilã”, “tentaram destruir a imagem do melhor personagem, que não merecia aquela morte horrível”. Essas e outras impressões denotam que o sentimento com The Last of Us – Parte 2 foi predominantemente o de ser um jogo pessimista. Claro, entre aqueles que não curtiram a experiência. Antes de continuar a sua leitura, saiba que este texto não é uma análise completa da obra, são apenas observações sobre certas críticas que o jogo vem recebendo e partes de uma experiência pessoal jogando.

Apesar de trágico e melancólico, The Last of Us – Parte 2 não é tão pessimista assim. Vamos direto ao ponto: se trata de camadas de interpretação, da mais simples à mais complexa, ou a que exige mais sensibilidade por parte do jogador. No primeiro jogo, podemos distinguir pelo menos dois níveis de interpretação, e ambos trazem extrema satisfação para o jogador quanto a qualidade da trama. O primeiro e mais simples nível, compreende o desenvolvimento de uma relação afetiva genuína entre Joel e Ellie, onde o jogador tende bastante para uma identificação mais pessoal com Joel, entendendo as suas motivações e concordando com seus atos de proteção; e o segundo nível, que observa o desenvolvimento de Joel e Ellie, os seus sentimentos e moralidade que mesmo contraditórios, coexistem, e que portanto os humaniza. Isso mesmo, a humanidade de Joel e Ellie nunca esteve apenas em atos bons, isso não define a totalidade do que é ser humano. Da mesma forma que Abby não recebe uma carga de bondade após conhecermos a sua trajetória. Eu não passei a amá-la instantaneamente, mas sim a entendê-la, o que é mais importante na apreciação geral da obra. A sua vingança é o ápice de uma pretensão humana que muitos de nós também faríamos se estivéssemos na pele dela desde o início da sua perda. O que ela recebe é um contexto, ao passo em que o jogo propõe ao jogador a apreciação narrativa por si só, e não por intermédio da concordância com este ou aquele.

O que mais me marcou na primeira parte de The Last of Us foi justamente a distorção que um homem quebrado como Joel pôde aplicar no seu amor sobre a Ellie. Ao retirá-la da sala de cirurgia, fiquei feliz, aliviado, mas com uma amarga convicção de estar fazendo a coisa errada. Sendo assim, esta segunda camada de interpretação diz respeito também aos impactos das ações dos personagens.

Em The Last of Us – Parte 2, a imersão mais simples e direta pode ser frustrante, sobretudo pelo fator de favoritismo sobre personagens já conhecidos. Créditos a Naughty Dog por criar personagens tão marcantes que os fãs chegam a crer que nunca baixariam a guarda. Mas o roteiro quis prejudicar deliberadamente o Joel e teve que reescrever a sua personalidade para isso? De modo algum. Essa impressão está presa àquela interpretação mais direta, onde o clubismo fala mais alto. Não é a toa que ninguém que desgostou da tenebrosa cena da morte de Joel reclamou da conveniência no fato de a Ellie sair em busca de um grupo específico de Lobos – existem quantos? Centenas? Milhares? – e ter dado de cara com fotos e nomes de todos eles. E nada disso chega sequer a prejudicar a trama, pois existem limites com os quais toda trama de jogo deve lidar em prol do gameplay. Não obstante, a retribuição direta sobre o episódio do hospital cai sobre Joel de uma forma que diz: ” o mundo que criamos nesse jogo não existe em função de um protagonista, ninguém está imune.”

Essas múltiplas interpretações podem soar então que se trata de um jogo menos acessível, muito rebuscado sentimentalmente e pouco agradável. E aqui vai uma análise mais pessoal sobre esse contexto: The Last of Us – Parte 2 nivela a crítica por cima. Não é minimamente negativo que uma obra de arte seja difícil de dissecar para além dos aspectos técnicos. Jogos com essa qualidade narrativa e imersiva impulsionam o paradigma narrativo de jogos de alto orçamento, que há muito tempo carecem de mais ousadia.

Sair de uma perspectiva unilateral levou algumas pessoas a um estado de negação de que um protagonista é mutável, mesmo que o primeiro jogo trate exatamente de um processo de mudança desse personagem.

The Last of Us – Parte 2 continua sendo sobre os seus personagens e o que os distingue e os transforma. Mergulhar para além de um aparente pessimismo na trama, nos faz entender que o direcionamento da vingança da Ellie é algo que ela mesma desconhece até certo ponto, o que fica explícito no seu diário de registros. Quando Ellie volta para o teatro em estado de choque após matar Nora, o modo como ela fala e age demonstra o quanto ela estava sendo consumida pela vingança. Com os flashbacks podemos ver que a culpa por não ter dado o perdão total a Joel teve um grande papel nisso. No confronto final, Abby já havia superado o ciclo de ódio e vingança, pois além de ter perdido tudo, já tinha ressignificado a sua motivação com Lev. Dito isso, é minimamente estranho que um reviewer ou um fã tenha ficado decepcionado com o objetivo central da vingança da Ellie não ter se concretizando, pois tudo que o jogo construiu em termos de impactos das ações teria sido jogado no lixo se Ellie não tivesse superado também o que a movia, isto é, se o seu arco emocional não tivesse sido completado. Melhor dizendo: seria um jogo de natureza genuinamente pessimista.

Até mesmo as possibilidades após esse final estão longe de ser pessimistas. Com o retorno dos Vagalumes, não é impossível que apareça outra pessoa capacitada para buscar uma cura. Ellie não vai carregar o fardo de ter ido até as últimas consequências, considerando a sua particularidade traumática. Apesar de ter ficado sozinha no fim de tudo, o simbolismo da cena final onde Ellie deixa para trás o seu violão, pode significar também que a morte de Joel deixou de ser traumática para ela, pois a chave para a superação de um trauma perpassa pela aceitação. Em suma, a obra retrata pessoas que superaram o ciclo de ódio e vingança sem grandes rupturas de personalidade (Abby), superações com muitos altos e baixos e nuances (Ellie), e pessoas que foram derrotadas e consumidas pela vingança ( Tommy ).

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