FreakCast Ep002 Aliens e 0VNIs ( Feat. Vida de Gado e NGFCast )

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Por Denner e Geff

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Faaala MegaFreaks! Dessa vez vamos falar de alienigenas da vida real e da ficção!

Chamamos o pessoal do NGFCast e o Nilson do Vida de Gado Podcast pra debater esse tema inusitado, mas completamente FREAK!!!!

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NGFCAST Pocket 12 - O Corona Vírus não acabou!

NGFCAST Pocket 12 – O Coronavírus não acabou! ( Feat. FreakCast )

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Faaaaaaaaala Nerds, Geeks e Freaks!!!!!!

Kdu O Nerd Mais Velho do Mundo e Adriano Holmes o Ìndio Nerd do Norte se reuniram com os mais novos Freaks da NGF Sem Limites: Denner e Geff do podcast FREAKCAST pra falar do Coronavírus! Isso mesmo, o famigerado COVID 19 , suas consequências em nossas vidas, no nosso cotidiano e na nossa visão completamente Freak!

E por falar em Freak, Bruno está de volta e segundo ele , o cara mais louco do NGFCast tem  a solução pra acabar com esse Vírus Maldito!

Coloque sua máscara de pano e pegue seu pote de álcool em gel pra ouvir esse épisodio!

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Freakcast 001

FreakCast #001 O Mundo do Futuro ( Feat. NGFCast )

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Por Denner e Geff

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Fala MegaFreaks! No nosso episódio piloto, falaremos sobre o que esperamos do Futuro!

Recebemos convidados mais do que espaciais na nossa estréia: Kdu O Nerd mais Velho do Mundo e Adriano Holmes o Índio Nerd do Norte, do NGFCast!

E o que será que nos aguarda nesse futuro incerto? Implantes biônicos? Mudanças Climáticas? Guerra Mundial? Tem tudo aqui nesse primeiro FreakCast!

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Imagens do Futuro feitas num passado distante:

FreakCast O Mundo do Futuro 1
FreakCast O Mundo do Futuro 2
FreakCast O Mundo do Futuro 3
Braço bazuca
O Braço bazuca do Hordark ja nos anos 80

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Pessimismo em The Last of Us – Parte 2 (com spoilers)

Pessimismo em The Last of Us - Parte 2 (com spoilers)

Por Eulalio Ramos

The Last of Us – Parte 2, aesperada sequência do aclamado The Last of Us (2013) foi finalmente entregue aos fãs em junho de 2020. Enquanto para uns a The Last of Us – Parte 2 deixa sob a pele os sentimentos mais intensos que uma obra de arte pode extrair, para outros, foi um balde de água fria. “Meus personagens foram deturpados”, “forçaram a humanização da vilã”, “tentaram destruir a imagem do melhor personagem, que não merecia aquela morte horrível”. Essas e outras impressões denotam que o sentimento com The Last of Us – Parte 2 foi predominantemente o de ser um jogo pessimista. Claro, entre aqueles que não curtiram a experiência. Antes de continuar a sua leitura, saiba que este texto não é uma análise completa da obra, são apenas observações sobre certas críticas que o jogo vem recebendo e partes de uma experiência pessoal jogando.

Apesar de trágico e melancólico, The Last of Us – Parte 2 não é tão pessimista assim. Vamos direto ao ponto: se trata de camadas de interpretação, da mais simples à mais complexa, ou a que exige mais sensibilidade por parte do jogador. No primeiro jogo, podemos distinguir pelo menos dois níveis de interpretação, e ambos trazem extrema satisfação para o jogador quanto a qualidade da trama. O primeiro e mais simples nível, compreende o desenvolvimento de uma relação afetiva genuína entre Joel e Ellie, onde o jogador tende bastante para uma identificação mais pessoal com Joel, entendendo as suas motivações e concordando com seus atos de proteção; e o segundo nível, que observa o desenvolvimento de Joel e Ellie, os seus sentimentos e moralidade que mesmo contraditórios, coexistem, e que portanto os humaniza. Isso mesmo, a humanidade de Joel e Ellie nunca esteve apenas em atos bons, isso não define a totalidade do que é ser humano. Da mesma forma que Abby não recebe uma carga de bondade após conhecermos a sua trajetória. Eu não passei a amá-la instantaneamente, mas sim a entendê-la, o que é mais importante na apreciação geral da obra. A sua vingança é o ápice de uma pretensão humana que muitos de nós também faríamos se estivéssemos na pele dela desde o início da sua perda. O que ela recebe é um contexto, ao passo em que o jogo propõe ao jogador a apreciação narrativa por si só, e não por intermédio da concordância com este ou aquele.

O que mais me marcou na primeira parte de The Last of Us foi justamente a distorção que um homem quebrado como Joel pôde aplicar no seu amor sobre a Ellie. Ao retirá-la da sala de cirurgia, fiquei feliz, aliviado, mas com uma amarga convicção de estar fazendo a coisa errada. Sendo assim, esta segunda camada de interpretação diz respeito também aos impactos das ações dos personagens.

Em The Last of Us – Parte 2, a imersão mais simples e direta pode ser frustrante, sobretudo pelo fator de favoritismo sobre personagens já conhecidos. Créditos a Naughty Dog por criar personagens tão marcantes que os fãs chegam a crer que nunca baixariam a guarda. Mas o roteiro quis prejudicar deliberadamente o Joel e teve que reescrever a sua personalidade para isso? De modo algum. Essa impressão está presa àquela interpretação mais direta, onde o clubismo fala mais alto. Não é a toa que ninguém que desgostou da tenebrosa cena da morte de Joel reclamou da conveniência no fato de a Ellie sair em busca de um grupo específico de Lobos – existem quantos? Centenas? Milhares? – e ter dado de cara com fotos e nomes de todos eles. E nada disso chega sequer a prejudicar a trama, pois existem limites com os quais toda trama de jogo deve lidar em prol do gameplay. Não obstante, a retribuição direta sobre o episódio do hospital cai sobre Joel de uma forma que diz: ” o mundo que criamos nesse jogo não existe em função de um protagonista, ninguém está imune.”

Essas múltiplas interpretações podem soar então que se trata de um jogo menos acessível, muito rebuscado sentimentalmente e pouco agradável. E aqui vai uma análise mais pessoal sobre esse contexto: The Last of Us – Parte 2 nivela a crítica por cima. Não é minimamente negativo que uma obra de arte seja difícil de dissecar para além dos aspectos técnicos. Jogos com essa qualidade narrativa e imersiva impulsionam o paradigma narrativo de jogos de alto orçamento, que há muito tempo carecem de mais ousadia.

Sair de uma perspectiva unilateral levou algumas pessoas a um estado de negação de que um protagonista é mutável, mesmo que o primeiro jogo trate exatamente de um processo de mudança desse personagem.

The Last of Us – Parte 2 continua sendo sobre os seus personagens e o que os distingue e os transforma. Mergulhar para além de um aparente pessimismo na trama, nos faz entender que o direcionamento da vingança da Ellie é algo que ela mesma desconhece até certo ponto, o que fica explícito no seu diário de registros. Quando Ellie volta para o teatro em estado de choque após matar Nora, o modo como ela fala e age demonstra o quanto ela estava sendo consumida pela vingança. Com os flashbacks podemos ver que a culpa por não ter dado o perdão total a Joel teve um grande papel nisso. No confronto final, Abby já havia superado o ciclo de ódio e vingança, pois além de ter perdido tudo, já tinha ressignificado a sua motivação com Lev. Dito isso, é minimamente estranho que um reviewer ou um fã tenha ficado decepcionado com o objetivo central da vingança da Ellie não ter se concretizando, pois tudo que o jogo construiu em termos de impactos das ações teria sido jogado no lixo se Ellie não tivesse superado também o que a movia, isto é, se o seu arco emocional não tivesse sido completado. Melhor dizendo: seria um jogo de natureza genuinamente pessimista.

Até mesmo as possibilidades após esse final estão longe de ser pessimistas. Com o retorno dos Vagalumes, não é impossível que apareça outra pessoa capacitada para buscar uma cura. Ellie não vai carregar o fardo de ter ido até as últimas consequências, considerando a sua particularidade traumática. Apesar de ter ficado sozinha no fim de tudo, o simbolismo da cena final onde Ellie deixa para trás o seu violão, pode significar também que a morte de Joel deixou de ser traumática para ela, pois a chave para a superação de um trauma perpassa pela aceitação. Em suma, a obra retrata pessoas que superaram o ciclo de ódio e vingança sem grandes rupturas de personalidade (Abby), superações com muitos altos e baixos e nuances (Ellie), e pessoas que foram derrotadas e consumidas pela vingança ( Tommy ).

Confira no nosso canal:

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SAIU A DATA DA 2ª TEMPORADA DE THE BOYS

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SAIU A DATA DA 2ª TEMPORADA DE THE BOYS

Por Professor Átila

Saiu minha gente a data da segunda temporada dos heróis mais odiosos de 2019, Os 7 de THE BOYS da Amazon Prime.

Em uma live com o elenco da série foi confirmado que dia 04 de Setemebro estréia 3 episódios da segunda temporada e os 5 episódios restantes serão disponibilizados na plataforma de estreaming semanalmente um por um.

A segunda temporada ainda mais alucinante continua com os foragidos caçadores de “supers” tendo de se acostumar com o desaparecimento do seu lider Billy Butcher (Katl Urban), pego no ultimo episódio pelo Capitão Pátria. Enquanto isso a chegada de uma nova integrante aos Sete (stormfront) que a primeiro momento no teaser da temporada parece ter seus próprios planos em relação a utilização da imagem, ameaça a liderança do capitão de duas caras, a Vought e a ameaça de super vilões torna-se pano de fundo para mais uma temporada que promete trazer a insanidade entregue na temporada anterior

 

E vocês, o que estão esperando dessa temporada?

Dá uma olhada no Teaser e já entra no Hype! 

Veja também:

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ENOLA HOLMES A NOVA INVESTIGADORA DA NETFLIX

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Por Professor Átila

Nessa Quinta feira tive uma surpresa ao entrar no Twitter. Tínhamos o nome Henry Cavill como trend topics no final da manhã e logo me veio a cabeça

 “qual merda o bruxo já fez?” afinal, twitter é twitter, não é? 

Porém era apenas sobre o novo projeto/personagem do queridinho das massas, nada menos que Sherlock Holmes. E isso me fez lembrar sobre mais um projeto da Netflix, que adquiriu recentemente os direitos de Enola Holmes a história sobre a irmã mais nova do detetive mais conhecido do mundo, e convenhamos, vem dispondo de um cast invejável, incluindo:

Mille Bobby Brown (stranger things, godzilla vs Kong) como a protagonista Enola Holmes,

Sam Claflin (Como eu era antes de você, Jogos Vorazes) como Mycroft Holmes

e Helena Bonham carter (Harry potter, alice no país das maravilhas) como Miss Holmes, matriarca da familia.

A algumas matérias atrás, falei sobre a netflix, que está se armando para a batalha de streaming, eis mais uma investida!

O filme é dirigido pelo diretor das séries Killing eve e Fleabag, Harry Bradbeer, com roteiro assinado por Jack Thorne (extraordiário) e é baseado nos livros An Enola Holmes mistery, lançados entre 2006-2010 com 5 volumes, sendo o primeiro deles chamado The case of the missing marquess, contando as aventuras da jovem Enola Holmes em suas investigações.

É válido lembrar para os mais desavisados que essa história/personagem não faz parte do universo de histórias de Arthur Conan Doyle, ela foi criada pela autora Nancy Springer para a série de livros citadas acima, porém a primíssia e o cast do filme cativam e nos trazem de volta as investigações na velha Londres do século 17.

Sobre mim? Estou ansioso pelo filme, gosto do personagem e de suas variações em filmes e series, ainda estou pensando como será a construção de Enola e a versão de Henry Cavil para Sherlock mas millie Bobby Brown tem um ótimo talento além de uma boa personagem e Cavil? terá que ser um pouco mais do que foi nos seus últimos trabalhos como Superman e o Bruxo (o personagem exige isso). Vamos esperar e confiar que teremos um bom filme que trará ótimas continuações.

Enola Holmes está com previsão de lançamento em Setembro.

Mas e vocês? O que acharam das novas fotos que foram divulgadas e o que esperam do Filme?

 

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A sinopse oficial :
“Quando sua mãe desaparece em seu aniversário de 16 anos, Enola procura a ajuda de seus irmãos mais velhos. Mas assim que ela percebe que eles estão menos interessados em resolver o caso do que mandá-la para o internato, Enola faz a única coisa que uma garota esperta, cheia de recursos e destemida em 1880 faria. Ela foge para Londres para encontrá-la. Encontrando diversos personagens memoráveis pelo caminho, Enola se acha no meio de uma conspiração que pode alterar o rumo da história política”. 

Veja também:

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NGFCAST #016 – É Culpa do Joss Whedon! ( o Snyderverso DC )

NGFCAST #016 - É Culpa do Joss Whedon! ( o Snyderverso DC )

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Faaaaaaaaala Nerds, Geeks e Freaks!!!!!!

Vamos aproveitar essa onda de Snyder Cut para falar do universo cinematográfico DC do ZacK Snyder!

Kdu O Nerd mais Velho do Mundo, Vanessa e Geff o Esquilo de Krypton recebem os convidados Átila do Radiofrenia Podcast e as meninas do Tava Imaginando Cast ( Flavi , Tai e Paloma ) para tentar entender porque o Cavill não fala, o Batman ta fora do peso e porque diabos a Lois tem poder de teletransporte no Snyderverso!
Vem com a gente gritar “Salve a Marta” enquanto tenta não dormir vendo BvS!

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Ultimas participações dos NGFCasters:

Comentado nesse Podcast:

Cavill peludão pronto pra filmar sua participação em Kubanacan
Lois tirando uma casquinha ( ͡° ͜ʖ ͡°)
Os consolos do Snyder...

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                      Tai

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                      Flavi

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RIP BILBO! Relembrando a Trajetória Filmográfica de IAN HOLM

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Por Professor Átila

Hoje 19/06/2020 perdemos o Ator Ian Holm aos 88 anos, sua morte foi confirmada essa manhã pelo seu agente ao The guardian. Conhecido pelo papel do hobbit Bilbo, o Bolseiro na franquia O Senhor dos anéis já não atuava desde 2014 onde viveu exatamente o seu personagem mais icônico na cultura pop no filme Hobbit a batalha dos cinco exércitos.
Para celebrar o trabalho de Ian, nós da NGF sem limites decidimos relembrar parte da carreira dele e personagens em filmes icônicos da cultura pop.
 
Sua estréia no cinema foi no filme de drama britânico “The Bofors guns” (1968), mas em 79 ele integrou o elenco da franquia de filmes de Ridley Scott “Alien, O oitavo passageiro” com o personagem Ash, oficial de ciência da fatídica nave com o Xenomorfo.
Em 1981 participou de um filme de drama que mostra a preparação de uma equipe olímpica de atletismo dos jogos olimpicos de 1924. Sim, estamos falando de “carruagem de fogo”. Interpretou Sam Mussabini do qual com o personagem ganhou como melhor ator codjuvante em Cannes e o BAFTA, assim como uma indicação ao Oscar como melhor ator codjuvante.
Em 1985 fez o filme de ficção científica “Brazil” com Jonathan Pryce (Dois papas, piratas do caribe) e Robert De Niro (O irlandês, Coringa), um filme que foi posto como crítica ao regime militar brasileiro e concorreu ao Oscar daquele ano como melhor roteiro e melhor direção de arte. Ian interpretou Sr. M. Kurtzmann que é o chefe do protagonista.
Em 1997 ele fez um dos filmes que eu mais gosto dos anos 90, “O quinto elemento”. Ian interpretou o padre Vito Cornelius e o fez magistralmente, dividindo cena com Milla Jovovich e Bruce willis mostrou mesmo não sendo o centro da narrativa que era um ator de bagagem de quase 30 anos de academia.
Em 2001, Ian começou fazendo “Do inferno” ou From Hell, baseada em uma hq do Alan Moore sobre Jack, O estripador. Fez o personagem Sir Willian Gull, médico da Rainha vitória na trama e entrou com o pé direito nesse século.
Ainda em 2001 participou de um dos seus trabalhos mais lembrando entre os fãns de cultura nerd. Foi Bilbo, O bolseiro em “O senhor dos aneis – a sociedade do anel”, roubando a com sua atuação já nos primeiros minutos de filme com Ian Gillan (outro monstro da atuação nesse filme). Seguiu com esse personagem até 2014 sua ultima atuação, onde apareceu no filme “O hobbit – A batalha dos 5 exércitos”.
2004 veio o filme “O dia depois de amanhã” atuando como Terry Rapson e “O aviador” com o personagem Fitz, ambos professores e com ótima atuação por parte de Ian, os filmes alcançaram grandes públicos com o aviador indicado a melhor filme no oscar e o dia depois de amanhã alcançando o segundo lugar nas bilheterias.
E por ultimo temos uma animação da Pixar, “Ratattouille”, Ian dublou o personagem Skinner na aminação de 2007, o vilão da trama do ratinho cozinheiro e convenhamos, que belo trabalho. Foi bem recebido pela crítica e como dublador Ian cativou os sentimentos pela voz que doou ao baixinho e rabugento skinner.

 Sentiremos a sua falta, caro Ian Holm, porém ficamos felizes pelo legado e belas obras que nos deixou com sua arte. Siga na sua mais nova jornada inesperada caro Hobbit.

Veja também:

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Bleach o Album de estréia do Nirvana faz 31 anos hoje!

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Por Professor Átila

No dia 15 de Junho de 1989 era lançado o primeiro álbum da banda se não a mais importante, a mais lembrada quando falamos sobre o som grunge de Seattle.

Esse material de estreia do Nirvana não foi um estouro no seu lançamento, porém quando foi relançado em 92 depois do boom de nevermind alcançou o lugar 89º na billboard e o 33º na UK Albuns chart.

Destaque para as músicas Floyd the barber, Mr. Moustache e o cover de Shocking Blue Love buzz.

Esse album possui algumas Curiosidades:

  • Bleach possui 2 bateristas: Dale Crover nas músicas Downer, paper cuts e Floyd the Barber e Chad Channing nas demais músicas.
  • O disco custou 606 dólares e teve 3 mil LP prensados pagos por Jason Everman.
  • Jason Everman além de bancar o álbum, foi chamado como segundo guitarrista, porém não gravou nenhuma faixa e logo saiu da banda, ele aparece na capa.
  • Esse álbum alavancou a Sub pop como gravadora underground e posteriormente se tornaria um produto rentável assim como boa parte do material do nirvana jack Endino, produtor da banda.

Dá uma olhada nesse vídeo com algumas imagens da época do Bleach e entra no clima dessa estréia:

E aí meu caro NGFista, conhece essa álbum do Nirvana? 

Qual a melhor música dessa estréia pra você? Escreve aí nos comentários!

Veja também:

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4 motivos para você começar a maratonar Dark agora!

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Por Professor Átila

Se você gosta de séries complexas e que te colocam pra pensar essa série é pra você.

Dark é uma série Alemã que estreiou em 2017 na netflix e já na primeira temporada foi aclamada pelo público e pela crítica trabalhando em seu enredo temas como viagem no tempo, buraco de minhoca, relacionamentos familiares conflituosos e misteriosos, acidente nuclear, etc.

Com uma legião de fãs pelo mundo ela foi considerada a melhor série da plataforma estando a frente de grandes block busters como Stranger things e Black Mirror.

Com uma história que tem arco fechado em três temporadas com cada uma focando em ciclos de uma linha temporal diferente da cidade fictícia de Widen, ela cativa os fãs ávidos de suspense e criadores de teorias.

A terceira e Ultima temporada estréia dia 27 de Junho e a gente da NGF sem limites listou 4 motivos para você que ainda não assistiu começar a sua maratona para assistir o desfecho dessa história mind blowing.

1.     Dark tem uma abordagem de consequencias de Viagem no tempo completamente diferente de tudo o que você já viu.

Esquece de volta para o futuro e até vingadores ultimato, aqui a série se preocupa com o conceito de não existencia de inicio e fim, que o tempo é como um anél do qual o começo e o fim não são perceptiveis e que futuro e passado dependem intimamente um do outro para existir.

2.     O elenco é o mais perfeito possível se tratando de similaridade fisicas

Estamos falando de uma série que tem o mesmo personagem em épocas diferentes da sua vida e um dos trabalhos que mais mostram a delicadeza de dark é na escolha dos atores para esses personagens.

O trabalho é tão bem feito que as vezes é fácil confundir e achar que é o mesmo ator, válido citar os exemplos dos atores que fazem Ulrich Nielsen e Alexander Tiedemann em épocas diferentes, isso ajuda a dar legitimidade na história contada. É sulrreal!

3.     Ela não mastiga tudo pra você e contem histórias não lineares

A série possui muitas linhas de história e variando de época em época rapidamente, em dado momento talvez você perceba que não possui um personagem predominante, porém por mais que isso talvez pareça ruim ou complicado, traz um dinâmica unica pra narrativa e para os teóricos de séries que gostam de matutar a cachola isso é um prato cheio, tem tríade, tem oroboros e tem existencialismo na dosagem certa. Resumindo a trama não é infantil ou auto explicativa e te coloca pra pensar de forma inteligente.

4.     Um roteiro inteligente e amarradinho

A série é confusa ao amigo desatento? Talvez! Mas ela explica tudo, eu disse TU-DO e foca em temas bem profundos como culpa e medo comm um roteiro impecável.

Lembrando que a história já estava fechada desde o começo da série, as três temporadas foram amarradas juntas. Diferente de séries com uma temática parecida que foram sendo escritas ao longo da história como por exemplo LOST que decepcionou até o fã mais final no final da série, Dark parece não sofrer desse mal.

A primeira temporada deixou questionamentos que foram respondidos na segunda e sem perder a qualidade e profundidade do enredo.

Curtiu? vai lá então maratonar as duas temporadas e explodir a cabeça.

E lembra… SIC MUNDUS CREATUS EST.

Veja também:

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