A Liga Extraordinária ( 2003 ) Review Retô

A Liga Extraordinária ( 2003 ) Review Retrô

Como começaram a falar sobre um possível reboot de Liga Extraordinária, resolvi assistir novamente, visto que a última vez que assisti foi lá pelos meus 17 anos e atualmente estou com 34 (façam os cálculos aí), ou seja, faz uma penca de anos que não assistia a esse filme… Por tanto, assisti, e vamos conversar um tiquinho sobre ele….

… Pera, conversar não… vou PASSAR PANO aqui o tempo todo e vocês só me leiam e depois digam as suas opiniões aí nos comentários haushuahsus.

SIIIIIIIM, vou passar pano sim! É um filme maravilhoso e PRONTO!

Tem problemas?
Tem problemas!

É totalmente escrito com frase de efeito?
É totalmente escrito com frases de efeito!

Tem o vilão mais clichê de todos os tempos?
Claro, inclusive com a grande ambição única e clássica de CONQUISTAR O MUNDOOOOO muhahahHahahaha.
Mas E DAÍÍÍÍÍ?????????

 

Ah gente, vai…  geral critica esse filme, mas cara, é um grupo de personagens aleatórios de livros de ficção e/ou fantasia que se juntam pra salvar a terra de um vilão que já deu trabalho para o maior detetive do mundo (Não tô falando do Batman), quer o que?! Foi um bom filme sim! Lembrando ainda que é de 2003, não tinhamos ainda filmes de equipes, se não me engano. (Podemos dizer que Liga Extraordinária abriu as portas, então?)

Poderiam ter usado uns CGI melhorzinhos, mas sinceramente, não me incomodou.

Explosão pra tudo que é lado, vampira que vira morcego, homem invisível peladão, personagem que inspirou a criação do Hulk, ator de Bollywood fazendo um belissimo Capitão Nemo, Tom Sawyer e Dorian Grey que entraram nisso sabe lá por que… kkkkkkkkkkk e o melhor de tudo todos liderados por SEAN CONNERY!!!! Acho que não se pode pedir mais nada dessa vida!!!!
Kkkkkkkkkkkk

Rasgação de seda à parte, pra mim “A Liga Extraordinária” é um filme com um excelente visual e uma história que prente a gente do início ao fim (apesar de não tão bem executada), tem personagens interessantíssimos e carismáticos e atores muito bem escolhidos. Mas também, motivações fracas, tanto dos vilões quanto dos heróis. E o que mais pesou pra mim, foi a falta de uma apresentação adequada pra cada personagem que são RIQUÍSSIMOS!!!

Confesso que preferia mil vezes ver uma continuação desse filme, mas admito que ele merece um reboot com todas as possibilidades do cinema atual. Estarei aguardando ansioso… Só rezemos para que o elenco não seja escolhido por dedos podres né…

PS.: Estou falando aqui apenas do FILME, não das HQ’s e nem comparando ambos.

PS 2.: Aproveito aqui pra começar já  a minha campanha #hughJackmanParaAllanQuatermain

Vai que cola…
Então meus amores, por hoje é só.
Ficamos por aqui.
Beijos e queijos.
FUUUUUUUI!!!

Plataforma: Não encontrei nenhuma plataforma onde ele esteja atualmente ☹ Assisti pelo DVD mesmo.

Nota pra esse filme:
🖖🏽🖖🏽🖖🏽🖖🏽🖖🏽🖖🏽🖖🏽
7 mãozinhas

Veja também:

Razões para ver o filme “A Cor Púrpura”

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Razões para ver o filme "A Cor Púrpura"

Por Vanessa

Em 26 de março de 1986 estreava uma obra de arte chamada “A Cor Púrpura”, com direção de Steven Spielberg, trazendo um elenco de peso: Danny Glover, Whoopi Goldberg, Rae Dawn Chong, Margaret Avery e Oprah Winfrey.

O filme é baseado no livro de Alice Walker, escritora negra e ativista feminista nascida na georgia em fevereiro de 1944, num tempo e espaço marcados pela opreção de genero e racial.

Esse conto épico se passa em uma cidade pequena da Georgia no ano de 1909, onde a protagonista Celie (Whoopi Goldberg), é uma jovem de apenas 14 anos que foi violentada pelo pai e se torna mãe de duas crianças. Além de perder a capacidade de procriar, Celie é imediatamente separada dos filhos e da única pessoa no mundo que a ama, sua irmã, e é doada a “Mister” (Danny Glover), que a trata simultaneamente como escrava e companheira.

Grande parte da brutalidade de Mister provêm por alimentar uma forte paixão por Shug Avery (Margaret Avery), uma sensual cantora de blues.

Celie fica muito solitária começa a expressar sua tristeza em cartas (uma válvula de escape, visto que ninguém a escuta). As cartas são direcionadas primeiramente à Deus e depois à sua irmã Nettie (Akosua Busia), missionária na África.

Celie ainda mantém o sonho de reencontrar sua querida irmã.

 

A Cor Púrpura não tem uma história bonita. Trata-se de sacríficios, tragédias e tortura. É uma história pesada, uma realidade ainda vivida no presente infelizmente. O filme aborda temas como racismo, violência doméstica, depressão, opressão.

 

“Olha só pra você. É negra, é pobre, é feia, é mulher. Você não é nada!’’

 

Mas de contrapartida nos deparamos com uma personagem forte, perseverante, terna e que nos ensina uma lição de resiliência.

O filme não é um manifesto racial ou feminista mas é um forte discurso sobre raça e gênero, ao mostrar o poder devastador da opressão sobre a vida de seres humanos comuns.

A Cor Púrpura concorreu em 11 categorias e não levou nenhuma estatueta ­‑ uma injustiça. Apesar de um ser um filme antigo (assim como seu livro), nunca esteve tão atual: trata-se de uma voz que quer ser ouvida.

“A maneira mais comum das pessoas desistirem do seu poder é acharem que não possuem poder nenhum”.

~ Alice Walker.

 

Veja também:

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Bleach o Album de estréia do Nirvana faz 31 anos hoje!

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Por Professor Átila

No dia 15 de Junho de 1989 era lançado o primeiro álbum da banda se não a mais importante, a mais lembrada quando falamos sobre o som grunge de Seattle.

Esse material de estreia do Nirvana não foi um estouro no seu lançamento, porém quando foi relançado em 92 depois do boom de nevermind alcançou o lugar 89º na billboard e o 33º na UK Albuns chart.

Destaque para as músicas Floyd the barber, Mr. Moustache e o cover de Shocking Blue Love buzz.

Esse album possui algumas Curiosidades:

  • Bleach possui 2 bateristas: Dale Crover nas músicas Downer, paper cuts e Floyd the Barber e Chad Channing nas demais músicas.
  • O disco custou 606 dólares e teve 3 mil LP prensados pagos por Jason Everman.
  • Jason Everman além de bancar o álbum, foi chamado como segundo guitarrista, porém não gravou nenhuma faixa e logo saiu da banda, ele aparece na capa.
  • Esse álbum alavancou a Sub pop como gravadora underground e posteriormente se tornaria um produto rentável assim como boa parte do material do nirvana jack Endino, produtor da banda.

Dá uma olhada nesse vídeo com algumas imagens da época do Bleach e entra no clima dessa estréia:

E aí meu caro NGFista, conhece essa álbum do Nirvana? 

Qual a melhor música dessa estréia pra você? Escreve aí nos comentários!

Veja também:

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10 COISAS QUE EU ODEIO EM VOCÊ

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10 COISAS QUE EU ODEIO EM VOCÊ

Por Vanessa Noronha (@alheiaaomundo)

Falaaaaaa Nerds, Geeks e Freaks! Prontos para nossa viagem no tempo? Então bora lá para 1999 porque hoje nós vamos falar do filme “10 Coisas Que Eu Odeio Em Você” – um clássico teen dos anos 90!

 

O filme conta a história da família Stratford: Bianca, interpretada pela queridinha Larisa Oleynik, que quer muuuuuito namorar mas seu pai, o icônico Larry Miller não permite que ela saia com garotos (lembro muito do meu pai, idêntico kkkkkkkkkk).

 

Depois de muito insistir com o pai, ele faz uma resolução: Bianca pode namorar desde que sua irmã Katharina, interpretada pela musa teen dos anos 90 Julia Stiles, namore também (mais fácil que a resolução do meu pai: o garoto pra me namorar, deveria levantar a geladeira com meu pai sentado em cima kkkkkkk).

 

Só que Katharina é uma verdadeira megera, que não tem amigos na escola nem em lugar algum. Para resolver a questão, Cameron (Joseph Gordon-Levitt), apaixonado por Bianca, resolve contratar o “bad boy” Patrick Verona, interpretado pelo nosso amado Heath Ledger (sim, saudades, eu sei) para seduzir a futura cunhada.

 

Nem preciso dizer que esse filme tem uma vibe incrível!!! Quem não vibra quando assiste a cena espetacular do Heath Ledger cantando a música do Frankie Vallie, após subornar a banda da escola? Inclusive vamos falar sobre essa cena depois!

Ainda me lembro quando corri na locadora para conseguir um pôster do filme (denunciando minha idade kkkkk) afinal de contas, quem não queria um poster do Heath Leader na parede do seu quarto??? Infelizmente alguma adolescente chegou na minha frente (sad, ne?).
10 Coisas Que Eu Odeio Em Você pode parecer um filme clichê. Mas longe disso!
Vários nomes usados no filme fazem referência à história original Shakesperiana. O sobrenome de Bianca e Kat, é Stratford (Shakespere nasceu em Stratford-upon-Avon). O sobrenome de Patric, é Verona (cidade onde nasceu Petruchio, personagem correspondente da peça). A escola onde estudam os personagens do filme chama-se Padua, que é o mesmo nome da cidade onde se passa a “A Megera Domada” original.
Ou seja: uma obra Shakesperiana contemporânea (na época, né? afinal já se passaram 20 anos kkkkkkkk). Não tem como não se apaixonar por cada personagem, cada um com sua personalidade.

Eu sei que você quer ver a cena apaixonante do Heath Ledger então vamos lá:

 

 

VOCÊ SABIA?
Julia Stiles ganhou o prêmio “Revelação Feminina” no MTV MOVIE AWARDS EM 2000 e Heath Ledger foi indicado na categoria Melhor Performance Musical por “Can’t Take My Eyes Off You”.

Quando eu assisti pela primeira vez, esse filme me cativou porque naquele momento eu vivia exatamente a mesma história, o mesmo drama adolescente: apaixonada por um “bad boy” que tinha o mesmo ar de mistério e me conquistou de jeito!

Hoje quando assisto, ele me cativa porque me faz sentir saudades de um tempo que não volta mais e me faz reviver os melhores momentos da minha vida!!!

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5 Anos sem Roberto Bolaños

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5 Anos sem Roberto Bolaños

Por Bruno Pita – Freak (@Bruno_freak)

E já faz cinco anos desde que você se foi. Sim, foi difícil por um tempo pensar que você não estava mais entre nós. Mesmo tão distantes, a sensação era de que estávamos sempre perto.

 

E, bem, estávamos. Afinal, nós crescemos com você. Vimos desde criança as travessuras daquele menino em uma vila. Conhecemos um herói atrapalhado, mas cheio de honra. Fizemos muitos amigos, como a menina salpicada. O homem que não pagava o aluguel. A senhora meio ranzinza e seu filho com terninho de marinheiro. O professor. O dono da vila.

 

Tantos tipos diferentes. E tantas risadas demos cada vez em que você entrava em nossa casa. Tantos sorrisos em cada momento, como na escolinha, no cinema, no segundo pátio…, mas também ficamos tristes quando chamaram o menino de ladrão. Quando ele ficou sozinho enquanto toda a vila viajava para Acapulco.

 

Com você aprendemos valores como fraternidade, coragem, desprendimento. Compreendemos que mesmo um fiscal sanitário pode fazer algo muito mais importante que um herói. Que julgamentos errados podem nos levar a enormes injustiças. Que a vingança nunca é plena, mata a alma e envenena. Que mesmo na dificuldade, devemos ser solidários com nossos semelhantes.

 

Conhecemos o cão arrependido. Descobrimos substantivos como chirrimóia e astúcia. Palavras cabalísticas como parangaricotirrimirruaro. Tudo isso ao sabor de sanduíches de presunto, frango a fru – fru, água da Jamaica e refresco de laranja que parece limão e tem gosto de tamarindo.

 

Você não foi só um ídolo. Foi um grande amigo, que esteve ao nosso lado na infância e mesmo já adultos. Muitos de nós hoje somos médicos, advogados, jornalistas, empresários…, mas ainda nos divertimos com a sua obra. O trabalho genial do amigo que sempre nos espera no mesmo lugar: a televisão. A tela do computador ou do smartphone. Em qualquer lugar onde a gente possa ver as reprises das suas séries.

 

Foi? Esteve? Não, não cabe aqui falar no tempo pretérito. Porque você pode ter ido embora no plano físico. Mas você estará sempre conosco. Cinco anos depois, você nunca saiu daqui de perto. E nunca vai sair. A cada dia em que abrirmos um sorriso com suas séries, é porque você estará aqui.

 

O homem pode ser mortal. Mas só um gênio como você pode ser imortal. Eterno.

 

Muito obrigado por tudo, hoje e sempre, a você, Roberto Gómez Bolaños.

Siga: @Bruno_freak

Prometemos…

Despedirmos

sem dizer

adeus, jamais.

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